O Maranhão tem a segunda
gasolina mais cara do nordeste, de acordo com dados coletados entre os dias 7 e
13 de fevereiro de 2021 pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP). A gasolina comum no estado registrou média de preço de
R$ 4,968 por litro, atrás apenas do Ceará (R$ 4,987). A média nacional ficou em
R$ 4,833 nessa semana.
Depois de uma forte queda nos
primeiros meses da pandemia, os preços dos combustíveis na bomba aumentaram
desde meados do ano, conforme as atividades econômicas foram retomadas após a
fase mais rígida do isolamento social contra a disseminação do coronavírus.
O levantamento apontou que o
menor preço registrado para a gasolina comum no Maranhão é de R$ 4,849 e o
maior chega a R$ 5,169. Além disso, o relatório também apontou o preço médio
dos postos de Imperatriz supera os da capital. A média de preço na segunda
maior cidade do Maranhão é R$ 4,984, enquanto a capital registra R$ 4,966.
Em relação a outros estados do
país, o Maranhão é o sexto estado no ranking das gasolinas mais caras, atrás
apenas de Acre, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Tocantins e Ceará.
Acre - R$ 5,330
Rio de Janeiro - R$ 5,303
Distrito Federal - R$ 5,087
Tocantins - R$ 5,041
Ceará - R$ 4,987
Maranhão - R$ 4,968
Rondônia - R$ 4,967
Aumento abusivo
Em agosto de 2020, a subida no
preço da gasolina começou a ser sentida pelos consumidores. Por isso, o
Instituto de Promoção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon-MA), multou em
mais de R$ 136 mil, dez postos de combustíveis em municípios da Grande Ilha
(São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa) por praticar preços
abusivos no valor do combustível.
Mas como são formados esses
preços?
Como a Petrobras é dominante no
mercado, a influência do preço da gasolina e diesel começa com a empresa, mas
também há a venda de empresas privadas. O diesel sofre ainda mais influência,
por conta do peso do petróleo na composição.
No final do mês passado, a
Petrobras anunciou mais um aumento: na primeira alta do diesel este ano, o
preço médio do combustivel nas refinarias subiu 4,4% — e o litro passou a ser
vendido às distribuidoras pelo preço médio de R$ 2,12 por litro. No caso da
gasolina, a alta foi de 5% — levando o preço médio do litro a R$ 2,08.
Além de impostos (ICMS,
PIS/Pasep e Cofins, e Cide), a diferença entre os preços das refinarias para o
preço cobrado do consumidor sofrem influência dos lucros do produtor ou
importador, custo do etanol anidro (no caso da gasolina) e do biodiesel (no
caso do diesel) e margens do distribuidor e revendedor.
Fonte: G1
INSTITUTO PEDREIRENSE DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO

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