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Guedes participou de evento com o presidente Jair Bolsonaro e comentou sobre a volta do auxílio em 2021 (Crédito: Marcos Corrêa/PR) |
O auxílio emergencial em 2021
pode voltar se a pandemia da covid-19 não parar de avançar mesmo com a
vacinação da população. É dessa forma que o ministro da Economia, Paulo Guedes,
indicou a volta dos pagamentos para os beneficiários do programa de ajuda
emergencial.
Nesta terça-feira (26), Guedes
disse que a volta do auxílio só será realizada caso “o pior aconteça”. Em sua
visão, a alta no número de casos por covid pode ser pontual, reflexo das
reuniões de fim de ano, e a vacinação em massa será vital para garantir a
retomada econômica do Brasil, agora sem o auxílio emergencial ampliando a
dívida do governo.
Agora, caso a pandemia avance,
Guedes reconhece que o auxílio deverá voltar a ser uma prioridade no governo.
Para isso acontecer, no entanto, sacrifícios serão exigidos, como o
congelamentos de verbas para a saúde e educação, além dos salários dos
servidores públicos.
“Quer criar o auxílio
emergencial de novo, tem que ter muito cuidado, pensa bastante. Porque se fizer
isso não pode ter aumento automático de verbas para educação, para segurança
pública, porque a prioridade passou a ser absoluta [para o auxílio]”, disse
Guedes durante evento com investidores internacionais e ao lado do presidente
Jair Bolsonaro
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