A pesquisa foi encomendada pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI) e feita entre 17 e 20 de setembro, com
2 mil pessoas em 127 municípios. Na última pesquisa, divulgada em dezembro,
Bolsonaro tinha 29% de ótimo/ bom. 31% consideravam o governo regular, 38%
ruim/ péssimo e 3% não responderam.
Confiança
O levantamento também mostrou
que aprovação na maneira de governar do presidente também cresceu, passou de
41% para 50%. E a confiança no presidente subiu de 41% para 46%.
A popularidade do presidente
cresceu mais entre os entrevistados que estudaram até a oitava série da
educação fundamental, entre os que têm renda familiar de até um salário mínimo,
os residentes nas periferias das capitais e os que vivem nas regiões Sul e Nordeste.
O governo ganhou aprovação nas
áreas de segurança pública, saúde e no combate à forme e a pobreza. Essa última
área era a sexta em aprovação e passou para o segundo lugar.
O combate ao desemprego, porém,
caiu de de 41% para 37% de aprovação. Outra área que teve queda foi o
meio-ambiente, que passou de 48% de aprovação para 37%.
As áreas onde o governo mais
possui aprovação são segurança pública, com 51%; combate à fome e à pobreza,
48%; e educação, 44%. Contudo, o índice de desaprovação se mantém alto em
relação ao meio ambiente (57%), taxa de juros (64%) e impostos (67%). Para a
realização da pesquisa foi entrevistado uma amostra de 2 mil pessoas em 127
municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
CORREIO BRAZILIENSE
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