sexta-feira, 15 de maio de 2020

Enquanto isso, o nosso estado
cresce na taxa de desemprego, hoje a mais alta do país, conforme levantamento
feito pelo IBGE. Confira abaixo na matéria do portal de notícias R7:
R7
O desemprego aumentou em 12
estados brasileiros e se manteve estável nos demais no primeiro trimestre de
2020, de acordo com a PNAD Contínua Trimestral (Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios Contínua Trimestral), divulgada nesta sexta-feira (15) pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
As maiores altas no desemprego
aconteceram no Maranhão (3,9 pontos percentuais, com taxa de 16,1%), Alagoas
(2,9 p.p., com taxa de 16,5%) e Rio Grande do Norte (2,7 p.p., com taxa de
15,4%).
Já as maiores taxas em
percentual foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima
(16,5%) e as menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e
Paraná (7,9%).
Perfil dos desempregados
O país tinha 12,9 milhões de
desempregados de janeiro a março deste ano, com taxa de 12,2%. A taxa de
desemprego é maior entre as mulheres (14,5%) do que homens (10,4%) e entre
pretos (15,2%) e pardos (14%) do que brancos (9,8%).
As taxas de desemprego
aumentaram para os jovens entre 18 e 24 anos, passando de 23,8% no último
trimestre de 2019 para 27,1% no primeiro de 2020.
No Nordeste, o desemprego para
essa faixa etária chegou a 34,1%. De acordo com a analista da pesquisa, Adriana
Beringuy, é esperado haver no primeiro trimestre um aumento da desocupação,
devido às dispensas dos trabalhadores temporários contratados no final do ano.
Durante o primeiro trimestre do
ano, a maior parte dos desempregados estão de um mês a menos de um ano em busca
de uma nova vaga (45,5%), enquanto 23,9% estão nesta situação há dois anos ou
mais, 12,6%, de um ano a menos de dois anos e 18,0%, há menos de um mês.
No Brasil, 3,1 milhões de
pessoas procuram trabalho há dois anos ou mais e essa estimativa representa
queda de 7,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.
Informalidade
Os estados do Pará (61,4%) e do
Maranhão (61,2%) foram os mais afetados pela informalidade, enquanto as menores
taxas foram encontradas em Santa Catarina (26,6%) e no Distrito Federal
(29,8%).
No país, a taxa passouo de 41%
para 39,9%. Embora a taxa de informalidade tenha se mantido estável em 18
estados, ela ficou acima da taxa média nacional (39,9%) nesses locais, variando
de 41,2%, em Goiás, até 61,4% no Pará. Em 11 desses 18 estados, a informalidade
ultrapassou 50%.
Impacto da pandemia
Adriana também não garante que
as medidas de isolamento social, provocadas pela pandemia da covid-19
refletiram na taxa de desemprego do trimestre fechado em março.
“Grande parte do trimestre
ainda está fora desse cenário. Não posso ponderar se o impacto da pandemia foi
grande ou pequeno, até porque falamos de um trimestre com movimentos sazonais,
mas de fato para algumas atividades ele foi mais intenso”, afirmou Adriana.
Metodologia da pesquisa
O IBGE está realizando a coleta
de dados por telefone, devido à pandemia. Segundo a Instituição, “o número do
telefone de contato para alguns domicílios visitados anteriormente pelo IBGE já
constava na base de dados da PNAD Contínua. Através do pareamento da lista de
domicílios da pesquisa com bases de dados disponíveis no próprio Instituto e
diversas ações promovidas nos 27 estados, está sendo possível obter os
telefones para realização da pesquisa”.
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